POR UM PLANO DE CARGO, CARREIRA E SALÁRIOS PARA A GUARDA MUNICIPAL DE FORTALEZA, JUSTO PRA TODOS.
As irregularidades ocorridas nos processos de Promoções e Progressões para os servidores da Guarda Municipal de Fortaleza, mostra a necessita com urgência de um novo Plano de Cargos, Carreira e Salários. A falta de ética e o uso excessivo de uma ética cooperativista, foram as marca das últimas Gestões da nossa Instituição, causando vulnerabilidades sociais entre os servidores. A falta de ética entre os profissionais, a competividade por cargos, melhores salários e poder, talvez, a competividade seja a principal causa desta falta de ética. As consequências pode levar os profissionais terem depressão, stress, baixa estima e outras. A ética corporativista, esta ética, vulnerabiliza socialmente os colegas que não fazem parte deste corporativismo, principalmente em órgãos públicos. No Brasil, a partir da Reforma Administrativa levada a cabo pela Emenda Constitucional nº 19, tornou-se frequente a necessidade de se estudar aspectos relativos à Ética na Administração Pública. Os princípios consagrados no art. 37, da Constituição da República, estão imbuídos de forte conteúdo ético, incrementando a responsabilidade dos agentes públicos de todas as esferas e poderes do Estado. Diz o caput desse artigo que, “a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”. A própria Constituição Federal introduziu a ética nas relações públicas, ao eleger tais princípios como cânones de conduta dos agentes públicos.
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